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A teoria evolucionista fez a sua estreia em palco tão cedo como a década de 1840, refletindo um avanço científico que estava a mudar rapidamente o mundo. Seguindo este desenvolvimento em dezenas de peças do “mainstream” Europeu e Americano, assim como no circo, vaudeville, pantomima e performances de “elo perdido”, Theatre and Evolution from Ibsen to Beckett revela o profundo e transformador enredamento entre ciência, arte e cultura nos tempos modernos.
O palco provou ser mais do que um simples serviçal da ciência evolutiva, ainda que, frequentemente resistindo e alterando as suas ideias centrais. Muitos dramaturgos lançaram suspeitas sobre os argumentos da teoria evolucionista e rejeitaram as suas afirmações, mesmo enquanto entretinham as suas emocionantes possibilidades. Lidando diretamente com a relação entre ciência e cultura, este livro considera a influência não só de Darwin mas também de Lamarck, Chambers, Spencer, Wallace, Haeckel, de Vries, e outros evolucionistas ao longo de 150 anos de teatro. Partilha descobertas significativas em relação ao trabalho de Ibsen, Shaw, Wilder e Beckett, e inscreve mulheres dramaturgas, tais como Susan Glaspell e Elizabeth Baker, firmemente no registo teatral, abrindo as suas explorações dramáticas do determinismo biológico, do essencialismo de género, do instinto maternal e do “culto da maternidade.”
É provável que mais pessoas se tenham deparado com a evolução no teatro do que em qualquer outra forma de arte no fim do século dezanove e início do século vinte. Considerando a vivacidade e imediaticidade do teatro e a sua dependência de uma comunidade diversa de espectadores e o poder que isso implica, este livro é uma chave para a compreensão da adaptação do público à nova teoria e o legado da sua representação na perceção da legitimidade (ou ilegitimidade) do trabalho científico.
Ano: 68
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- Kirsten E. Shepherd-Barr (Sujet)