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Na sua quarta colectânea de poemas, o poeta e físico Iggy McGovern deixa a arte e a ciência misturarem-se em poemas que variam do doméstico ao ecfrástico, do celebratório ao elaboratório. Com uma formalidade característica ele passa os olhos por uma variedade de temas, alguns familiares, outros nem tanto, permitindo quer a conversação quer a colisão: um hino epistolar ao seu conterrâneo do Ulster Seamus Heaney faz empréstimo de uma citação latina numa carta do matemático irlandês William Rowan Hamilton a William Wordsworth; a história do início da revolução quântica é esboçada em forma de Clerihew; e o gato de Schröedinger torna-se o guia turístico da famosa caixa. A falha do poeta em escrever “um verdadeiro poema de amor” e a memória de uma quase-acidental perda da visão são ambas, de alguma forma, culpa da ciência. E através de tudo isto, estão os olhos, estreitando-se, chorando e (dadas as condições certas) dilatando-se até serem Buracos Negros.
Ano: 2017
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- inglês
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- Iggy McGovern (Assunto)