Identificatie
referentie code
PT PT-MARIONET B-01-184
Titel
Le Théâtre de sciences, Michel Valmer
Datum(s)
Beschrijvingsniveau
Bestanddeel
Omvang en medium
1 Livro
Context
Naam van de archiefvormer
(2000)
archiefbewaarplaats
Geschiedenis van het archief
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Inhoud en structuur
Bereik en inhoud
Desde as suas origens na Grécia antiga, o teatro e a ciência mantiveram laços complexos, apaixonados e férteis. Combinando reflexões teóricas e experiências de campo, Michel Valmer se esforça para descrever os efeitos produzidos na arte teatral quando esta evoca a ciência. Depois de identificados os princípios constitutivos efiguras regularmente atuantes no teatro científico - a dupla do Louco e do Cientista, o teatro-máquina ou o ator-objeto - ele analisa três encenações de textos de Strindberg, Kleberg e Gatti e nos oferece, em última análise, entrevistas com profissionais. Produtor de emoção reflexiva, o teatro científico levanta a questão do lugar do homem num mundo ocidental regido pela tecnociência.
Desde as suas origens na Grécia antiga, o teatro e a ciência mantiveram laços complexos, apaixonados e férteis. William Shakespeare, Ben Jonson, Molière, Cyrano de Bergerac, Diderot, August Strindberg, Sacha Guitry, Jules Romains, Bertolt Brecht, Edward Bond, Peter Brook, Jean-Claude Carrière ou Bob Wilson, para citar apenas alguns grandes nomes, testemunham o fenômeno.
Combinando reflexões teóricas e experiências de campo, Michel Valmer pretende, neste trabalho, descrever os efeitos produzidos pela ciência na arte teatral quando esta evoca a ciência, fora de qualquer popularização redutiva. Depois de ter identificado os princípios constitutivos e as figuras regularmente atuantes no teatro científico - a dupla do Louco e do Cientista, o teatro-máquina ou o ator-objeto - e revelado um tipo específico de distanciamento (a emoção reflexiva) ou, ainda , um estatuto particular de verdadeiro e falso, analisa três encenações de textos de Strindberg, Kleberg e Gatti e entrevista praticantes do teatro contemporâneo (Benedetto, Bourdet, Gatti, Jourdheuil, Nichet, Paquet, Peyret, Régy, Sivadier...) que todos demonstraram preocupação com a ciência durante seu trabalho.
Ao fazê-lo, mostra que o encontro ciência/teatro leva o teatro científico a adotar regras de produção que obrigam o teatro a questionar-se, de uma forma mais geral, sobre o seu futuro, a sua estética e a sua dramaturgia.
Desde as suas origens na Grécia antiga, o teatro e a ciência mantiveram laços complexos, apaixonados e férteis. William Shakespeare, Ben Jonson, Molière, Cyrano de Bergerac, Diderot, August Strindberg, Sacha Guitry, Jules Romains, Bertolt Brecht, Edward Bond, Peter Brook, Jean-Claude Carrière ou Bob Wilson, para citar apenas alguns grandes nomes, testemunham o fenômeno.
Combinando reflexões teóricas e experiências de campo, Michel Valmer pretende, neste trabalho, descrever os efeitos produzidos pela ciência na arte teatral quando esta evoca a ciência, fora de qualquer popularização redutiva. Depois de ter identificado os princípios constitutivos e as figuras regularmente atuantes no teatro científico - a dupla do Louco e do Cientista, o teatro-máquina ou o ator-objeto - e revelado um tipo específico de distanciamento (a emoção reflexiva) ou, ainda , um estatuto particular de verdadeiro e falso, analisa três encenações de textos de Strindberg, Kleberg e Gatti e entrevista praticantes do teatro contemporâneo (Benedetto, Bourdet, Gatti, Jourdheuil, Nichet, Paquet, Peyret, Régy, Sivadier...) que todos demonstraram preocupação com a ciência durante seu trabalho.
Ao fazê-lo, mostra que o encontro ciência/teatro leva o teatro científico a adotar regras de produção que obrigam o teatro a questionar-se, de uma forma mais geral, sobre o seu futuro, a sua estética e a sua dramaturgia.
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