Área de identidad
Código de referencia
PT PT-MARIONET D-5-01-8-8
Título
Fotografia Bengala dos Cegos: Marionet x10
Fecha(s)
- 2010-11-13 - 2010-12-11 (Data da exposição )
Nivel de descripción
Doc
Volumen y soporte
fotografia; .jpg
Área de contexto
Nombre del productor
(2000)
Institución archivística
Historia archivística
Origen del ingreso o transferencia
Área de contenido y estructura
Alcance y contenido
BENGALA DOS CEGOS – o descobrimento de Pedro Nunes
Estreado em Novembro de 2006 no Teatro Académico de Gil Vicente
Financiado pelo Instituto das Artes
Cosmógrafo-mor do reino, professor dos infantes D. Luís, D. Henrique e D. Duarte, as ideias criativas de Pedro Nunes relativamente às questões da navegação nem sempre terão sido bem recebidas por quem realmente tinha a ofício prático de navegar. Nas próprias palavras do matemático no seu Tratado em defensão da carta de marear: “E sou tão escrupuloso em misturar com regras vulgares desta arte [de navegar] termos e pontos de ciência, de que os pilotos tanto se riem(…)”.
Este hiato entre as propostas teóricas de Pedro Nunes para a navegação e os navegadores portugueses desta época de descobrimentos, e os comentários que originavam por parte destes últimos, seriam assunto de reflexão para o matemático quinhentista, como se depreende do seguinte comentário incluído na mesma obra: “Bem sei quão mal sofrem os pilotos que fale na Índia quem nunca foi nela, e pratique no mar quem nele não entrou(…)”.
Este conflito entre o avançar teórico, em que ideias inovadoras são lançadas a par de uma melhor compreensão do conhecimento trazido pela praxis, e a prática da navegação é uma das questões abordadas na Bengala dos Cegos. Na essência, são duas faces da mesma moeda – o ímpeto sem preço que faz avançar a humanidade.
na imagem: Mário Montenegro; José Nunes
Estreado em Novembro de 2006 no Teatro Académico de Gil Vicente
Financiado pelo Instituto das Artes
Cosmógrafo-mor do reino, professor dos infantes D. Luís, D. Henrique e D. Duarte, as ideias criativas de Pedro Nunes relativamente às questões da navegação nem sempre terão sido bem recebidas por quem realmente tinha a ofício prático de navegar. Nas próprias palavras do matemático no seu Tratado em defensão da carta de marear: “E sou tão escrupuloso em misturar com regras vulgares desta arte [de navegar] termos e pontos de ciência, de que os pilotos tanto se riem(…)”.
Este hiato entre as propostas teóricas de Pedro Nunes para a navegação e os navegadores portugueses desta época de descobrimentos, e os comentários que originavam por parte destes últimos, seriam assunto de reflexão para o matemático quinhentista, como se depreende do seguinte comentário incluído na mesma obra: “Bem sei quão mal sofrem os pilotos que fale na Índia quem nunca foi nela, e pratique no mar quem nele não entrou(…)”.
Este conflito entre o avançar teórico, em que ideias inovadoras são lançadas a par de uma melhor compreensão do conhecimento trazido pela praxis, e a prática da navegação é uma das questões abordadas na Bengala dos Cegos. Na essência, são duas faces da mesma moeda – o ímpeto sem preço que faz avançar a humanidade.
na imagem: Mário Montenegro; José Nunes
Valorización, destrucción y programación
Acumulaciones
Sistema de arreglo
Área de condiciones de acceso y uso
Condiciones de acceso
Condiciones
Idioma del material
- portugués
Escritura del material
- latín
Notas sobre las lenguas y escrituras
Características físicas y requisitos técnicos
Instrumentos de descripción
Área de materiales relacionados
Existencia y localización de originales
Existencia y localización de copias
Unidades de descripción relacionadas
Área de notas
Identificador/es alternativo(os)
Puntos de acceso
Puntos de acceso por materia
Puntos de acceso por lugar
Puntos de acceso por autoridad
- Francisca Moreira (Materia)
- Mário Montenegro (Materia)
- José Nunes (Materia)